ZF apresenta soluções de tecnologia e mobilidade no Brasil 

Foto: ZF.

A ZF tem como destaque para o mercado brasileiro os eixos dianteiros (MS-B) e traseiros (MT-B), especialmente desenvolvidos para retroescavadeiras produzidas no Brasil. Mas a fabricante também conta com inovações para o País, com a linha ERGOPOWER (sistema powershift – semiautomática) de transmissões, desenvolvida exclusivamente para o segmento de construção. 

As tradicionais linhas de eixos Multisteer MS-B 3000 e Multitrac MT-B 3000 são produzidas localmente para atender o setor de construção civil de pequeno e grande porte, mas também os projetos de infraestrutura do Brasil, que exigem máquinas com alta tecnologia e robustez. 

Tratam-se de equipamentos reconhecidos no mercado nacional por oferecerem robustez e alta eficiência, mesmo quando aplicados sob condições extremas de operação. Os equipamentos são produzidos na planta de Sorocaba (SP) e desde então vem atendendo todo o mercado de construção do País. 

Com um torque de saída de até 46.000Nm, capacidades de carga dinâmica de até 10 toneladas e estática de até 22 toneladas, a enorme capacidade de carga dos eixos ZF torna-se evidente. Esses eixos são aplicados em máquinas com motores entre 70kW (95hp) e 80kW (108hp), conforme modelo do equipamento. 

Transmissões ERGOPOWER 

Já a linha de transmissões ERGOPOWER tem entre suas principais vantagens a facilidade de manuseio e o design modular. Por possuir cinco velocidades, a transmissão permite que o operador tenha mais flexibilidade na operação. O design vertical dispensa o uso de caixas de transferência de torque, o que simplifica a operação, manutenção e otimiza custos. Outra vantagem é que com as transmissões eletrônicas da linha é possível a conexão com o motor eletrônico via can. 

A ZF destaca ainda o sistema que permite a harmonização técnica entre as transmissões e os eixos ZF, o ERGOLOCKUP. Com essa solução técnica, a ZF permite que as máquinas equipadas com seus componentes atendam satisfatoriamente demandas por maior produtividade, como redução do consumo de combustível e óleos lubrificantes, desgastes reduzidos de componentes, melhoria no conforto do condutor, maior intervalo de manutenção, redução de ruídos, níveis mais altos de automação, aumento na qualidade de mudança de marcha e facilidade na operação. 

Estudos e testes realizados pela engenharia da ZF com o novo sistema apontam 15% de redução no consumo de combustível, 15% de redução no custo de manutenção, aumento de 40% na produtividade do equipamento e 60% de ganho em eficiência de combustível (parâmetro que mede a quantidade de material que a máquina pode mover por litro de combustível).

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